quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Lust Luxe by Renato Hell Albasini


Luxúria, Tesão, Fantasias, Perversão, Síndromes, Complexos, Ninfomania, Elektras, Édipos, Lolitas, desejos, malícias, Gemidos, Sussurros, Gritos, Alegrias, Frustrações, Expectativas, Opções, Gays, Lesbian Chic, Sexo entre iguais, Homens e mulheres, Convenções, Casais, prazeres grupais, Deleite, Domesticados, Imorais... Luxúria, Depravação, Fantasias, Perversão, Sexos, Corpos expostos, Prazeres que quiseres, Goze como puderes, Nova posição, Posturas eretas, Voyerismo, Masturbação; Vestindo para despir, Tabus, Lingerie para seduzir, Meus, teus, nus, Sadismo, Sadomasoquismo, dor, prazer, Beijos, Volúpia, Taras, Pedofilia, beijos dos anjos, Coprofilia, Dejetos humanos, Zoofilia, bestialismo, Ménage-à-tróis, de uma vez, Dupla penetração, o gozo, nudez.... Êxtase, Prostituição, Frigidez, Impotência, Tesão... Dizer sim, querer o não, coito, orgasmo solidão, Prosmicuidade, Penetração.... Luxúria, Prevenção, Fantasias, Diversão...

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

" Red Hot and Red Bull " (In.Sannio)‏



"E no final da madrugada perambulando pelos bordéis
Decadence - é melhor viver
dez anos a mil,
do que mil anos a dez ." (Lobão in 'Decadence Avec Elegance')

À finais de semana que são clássicos! Acontece tanta coisa inusitada. Que você pensa que o previsível dentre todos é você!


As pessoas parecem estar mais dispostas a deixarem as máscaras de lado e encararem a verdadeira face das suas personalidades. E é isso o que as torna fascinantes!


Nem sempre esta é uma escolha consciente. Às vezes é necessário um estímulo externo. Mas é o seu intimo que fala. Quando nos aproximamos. Quando conversamos. Quando trocamos fluídos.


Sorrimos, observamos, gargalhamos, tossimos... E fazemos parte de todas as danças, tribos, espécies.


E mesmo nossa individualidade não nos afasta. Ao contrário, nos une! E os acontecimentos que sucedem são inesquecíveis. Pelo menos até outro final de semana semelhante.Tão raro e tão bonito!

Dessas Frases

ouvida por Renato HELL Albasini
quando alguém tiver te tirando para louco
tu diz
falo a língua dos loucos, pois desconheço a mórbida coerência dos lúcidos...
( Marcio Henrique - professor de educação física/pensador psicótico - marciohenrique.gaucho@hotmail.com
)

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

"Carta Ao Coração" ( por Sannio)


"Doravante não sou mais dono de meu coração!
Nos demais - eu sei, qualquer um o sabe -
o coração tem domicílio no peito.
Comigo a anatomia ficou louca -
sou todo coração (Maiakówski)"


" Querido coração:

Tu que habitas no imaginário poético das entrelinhas das cartas que escrevo, venho à ti desabafar.
Sei que dizem que tu não pensas.
Que o sentimento não vem de ti.
Que tudo é cerebral!
Que você é apenas uma figura de linguagem.
Que a tua função no corpo é outra...!
Balela!
Você.
E te chamo com toda a nossa intimidade...
Você, que escuta meu pranto.
Que geme comigo quando apago a luz do quarto.
Você que sorri feliz quando estou em paz.
Você que me ama e mora comigo.
O que faço eu agora que sinto te perder para outros braços, outro sorriso e outros olhos?
E se ela não te quiseres?
Será que devo te aceitar de volta?
De volta para nossas confissões e rotinas íntimas.
De volta pro meu peito.
E todo meu!
E você dirá que me ama.
E eu saberei que é verdade.
Por que prometemos que não mentiríamos mais um para o outro. Sinto agora.
Que voltei a errar contigo.
Que voltei a te iludir.
Perdão!
Foi com a melhor das intenções.
Mas você já sabe.
Você estava aqui dentro comigo.
Você ainda está!
Um dia eu ainda te perco de vez!
Enfim, são só tolices...! "

Dom Quixote e a faculdade de Direito (Tommy Wine & Beer)

"Posso, sem armas, revoltar-me?(Drummond)"



Eu era um jovem de vinte anos em 1999. Tinha ABANDONADO meu primeiro emprego numa oficina. Já tinha um filho de dois anos pra criar. E já engolia amargo o ar que respirava já sem esperanças de me tornar um jogador de basquete profissional, meu maior sonho. Terminara o Segundo Grau via supletivo. Começava a me interessar por álcool.


Então um dia meu pai me chamou pra conversar. Disse que eu tinha que dar um jeito na minha vida. Trabalhar duro ou estudar pra ingressar na faculdade. Diante daquele dilema acabei optando pelo estudo e entrei num curso de Direito.


Me lembro bem como criei expectativas absurdas em relação aos meus colegas e professores. Temia ser deveras filisteu pra me relacionar com eles. Nas primeiras semanas de aula já descobri que não passavam de uns chatos, alienados e incultos. E a única razão que me fazia superior a todos eles é que eu tinha consciência de minha mediocridade (eu também era chato, alienado e inculto), enquanto eles se achavam.


Apesar disso ingressei no curso com algum entusiasmo! Gostava das aulas de Filosofia, Sociologia e Ciência Política. Eu até me destacava nas aulas com alguns comentários que deixavam até os "profes" em parafuso. Um dos professores mais durões chegou um dia a conversar comigo, ventilando a hipótese de que se eu não quisesse me tornar um advogado (eu praguejava o tempo todo contra os advogados) eu poderia seguir a carreira acadêmica. Depois esse mesmo professor que deixava 70% dos alunos em grau C (recuperação) acabou me reprovando.


Eu não tinha amigos na faculdade, não suportava o papo furado do pessoal, seus preconceitos... uma vez eu questionei um cara que vivia chamando as garotas mais liberais de "putas". Eu perguntei: “Qual a razão de uma menina que transa com diferentes caras ser chamada de "puta" e o mesmo não acontecer com um cara que se relacione com muitas garotas? Tu mesmo, por dedução lógica, eu poderia te chamar de "puto".” Ele ficou "puto" comigo, claro!

Depois desisti de bater papo com aqueles "manés"! Fazia questão de me esconder dos meus colegas até mesmo no ônibus, pra ir sozinho no último banco lendo alguma coisa (literatura claro!).


Teve um semestre que eu andava me sentindo meio deprimido e sem estômago pra assistir aulas de Direito Empresarial e Tributário que eu cursava a época. Assim coisa de primeiro mês de aula eu já estava pendurado, no limite de faltas! Logo eu tinha de dar um jeito de permanecer no interior da sala de aula! Entretanto não tinha como, eu andava muito triste e entediado pra ficar naquela cela coletiva, e ainda tinha que administrar minha dislexia e meu déficit de atenção.



Tentei beber antes das aulas. Não deu certo, eu me tornava muito descortês e atrapalhava o pessoal que estava afim de estudar e o trabalho do professor. Então foi num intervalo (onde eu passava no corredor da literatura onde os estudantes de direito nunca iam!) que tive a ideia de passar a ler no transcorrer do período das aulas. Assim vasculhei as estantes pra escolher um livro. Encontrei Dom Quixote de Cervantes. Dois volumes de umas quinhentas páginas! Achei que daria pra ler até o fim do semestre.



Eu me sentava no fundo da sala e lia umas três horas por manhã as histórias de um velhinho que tinha ficado maluco de tanto ler (histórias de cavalaria) e saia pelo mundo com seu tosco escudeiro Sancho Pança a caça de aventuras, sedento de justiça e fama! Eu li ou ouvi uma vez inclusive que o Subcomandante Marcos, líder do Exército Zapatista de Libertação Nacional, afirmara que “Dom Quixote” reunia mais ciência política que “O Capital” de Marx.


Aquele semestre foi o melhor do curso, exceto pelos fatos que eu devo ter sido reprovado em quase todas as cadeiras e nenhuma garota se interessou por mim (a bem da justiça, honraria que me acompanhou até minha colação de grau em gabinete). Assim sendo, deixo mais esta dica de leitura: O Engenhoso Fidalgo Dom Quixote de La Mancha, de Miguel de Cervantes: o livro mais engraçado do mundo!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Salve-me! (Renato HELL Albasini)


Salve-me, por favor
Não demore, e,
Esteja bem alerta
Para agir certo no que fazer, impeça

Salve-me, senão
Eu poderei continuar caindo
Permaneça atenta
Não vá sumindo....

Salve-me, pois é
Um pedido quase suplicando
Ria, eu vou entender
Mas saiba como as coisas vão se ajustando

Salve-me, mais uma vez
Já pedi, eu sei
Todos e mais alguns erros
À sós deixei....

É, salve-me esta noite
Não demore, me ouça
Não feche os olhos e nem vire o rosto
Só faça alguma coisa....

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

O TEMPO QUE NÃO PASSOU PRA MIM (Tommy Wine & Beer)


“E naqueles olhos de nublado claro senti perder a alma (Sannio)”







A minha bola de basquete

não é mais aquela

lisa como uma lâmpada

que eu ganhei do meu tio,

já usada por sinal.



Mataram aquela bola

com um espeto de churrasco

(por que tinha um garoto que

nunca cansava de batê-la

quando os adultos queriam descansar).



A minha bola agora é outra...

Até o meu tio agora é outro...

Os meninos que jogavam comigo

parece que também são outros

(fisicamente alguns em essência outros)

Parece que só eu sou o mesmo

daquele tempo da bola careca,

ao menos em essência.

"Senti teu coração perfeito batendo à toa, e isso dói (Sannio)


Quisera eu fazer parte

do esquecimento dos teus dias.


Que quando tombasse a cabeça sobre o travesseiro fofo,

fosse meu rosto, talvez a última imagem a lhe vir em mente.


Figura central da maioria dos meus versos,

és o traço mais belo dos meus desenhos.


E é por ti e sempre foi,

por quem suspirei.


Pois, não era eu, criatura respirante, antes de te conhecer.

Você, certamente é a menina mais bonita que já conheci na vida.

E também a mulher mais admirável!

Feita de luz, sentido, palavra e coração!

És a ponta da nuvem que me leva até o nirvana.


E mesmo que ignores o que sinto.

Ainda assim, permanecerei residindo nos portões de seus amores.

Me alimentando apenas das migalhas que caem do seu afeto.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

SOSSEGO (Sannio)


Lembro de um tempo que eu já fui feliz!

De lugares, que tornaram-se pó

E de pessoas que fluíram em água!

Ondas de melancolia afogaram o tempo

Mas resistiu ainda em mim, malfadada esperança

Como areia, senti escorrer de minhas mãos tantas vezes felicidade

E naqueles olhos de nublado claro

Senti perder a alma

E como vento que chicoteia as pedras da praia

Me viu somente

Como força elemental

Poderosa, orgulhosa

E invisível!

Muitos Lugares Que Já Estive - (Renato HELL Albasini)



****Um sambarock, rock samba, uma canção poema....

Fiz apenas uma canção
Juntando versos e verbos em rimas
Que lhe fizeram a benção
Saudando toda você mulher, minha menina..

Juntei estrelas no seu olhar,
E um sorriso embalando
Quando imaginei o seu rebolar
É nessa canção que eu vou pensando

Quis estar mais perto do que em muitos lugares que já estive
Nele seriam todos os caminhos do seu corpo para se perder
Ah, seria assim desse jeito todo meu com o seu
Um esconderijo às vistas momentos para se entender....

E seu eu acredito que algo mais existe
Mesmo que você veja como uma entre tantas loucuras
Será o lugar bem ao lado de todos os outros lugares que estive
Não são apenas palavras perdidas por aí na minha procura...

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

"Da Lama ao Caos" (por Tommy Wine Beer)


Final de tarde mordacenta da porra! Sexta feira frenética dos diabos. Meia dúzia de cervejinhas no melão. Cantarolando um rock num inglês duvidoso, ao ritmo do tilintar de suas últimas moedas que pulam no seu bolso. Fazendo uma dançinha muito da cretina e indecente.
Abre a janela e observa o nó da gravata dos yuppies um tanto soltos. Respira fundo e pensa “tanta xoxota cheirosa por aí, posso até sentir sua fragrância”. Na real não passa de um misto de fumaça industrial, de carros, tabaco e alguma cannabis (que talvez possa ter lhe iludido com o tal odor adocicado de vaginas). Esse Tomás era um poeta, dos ruins por sinal!
O telefone toca e aquele ruído tosco soa como o clangor do sax de Coltrane. Uma doce melodia de esperança para Tomás que está desempregado e com 20 pilas no hipercard.
_ “Alô Tommy, é o Sílvio seu veado, olha arranjei umas xexecas pra nós, que que tu acha?”
_ “Honestamente, não sei não. Dá onde são as garotas?”
_ “Da Zona Norte! A tua não chega a ser bem uma garota...”
_ “Caralho, tu sabe que não transo gays!”
_ “Não se trata de um veado, nem de um travesti, é uma coroa de uns 40 anos.”
_ “ Gostosa ao menos?”
_ “ Sim. A cara já não tá lá essa coisas, mas o corpo tá legal, acho até que tem silicone...!
_ “É mãe da Aninha, aquela maconheirinha de 17 aninhos”!
_ “Ahã. E tu sempre escolhe a melhor! E eu sempre tenho que ficar pela ‘parceria’ né!?”
_ “Qual é seu bicha? Alguma vez tu me entregou uma mulher assim de mão beijada? Que tu quer mais? Quer que eu já deixe ela molhadinha pra ti? Olha cara daqui a pouco eu me faço de louco e como as duas: mamãe e bebê...”
Tomás tinha 31 anos. Pensou em duas pensões atrasadas. Pensou na glande do seu pênis um tanto esverdeada. O que ele teria? Gonorréia? Sífilis? Lepra? Então respondeu:
_”Tá, tudo bem. Deixa a ‘vetera’ pra mim. Tô indo pro teu apartamento agora. Levo alguma birita? Algum disco?
_”Trás umas quatro garrafas de vinho branco seco. E trás também alguma coisa do Chico pra fazer um clima...”
_”Science?”
_”Buarque seu burro! Tu quer criar uma atmosfera romântica com batuque e guitarra distorcida daqueles loucos?!”
_"Eu tinha pensado naquela pra tocar pra ‘veterana’... lá,lá,lá ...Peguei um balaio, fui na feira roubar tomate e cebola/Ia passando uma véia, pegou a minha cenoura/Aí minha véia, deixa a cenoura aqui/Com a barriga vazia não consigo dormir/E com o bucho mais cheio começei a pensarHehehehe..."
_”Tu é retardado cara? Hehehe... falou então, até mais!”
Como era engenhoso aquele Sílvio pensou Tomás, se livra da velha, da grana da bebida. Que grandioso filho-da-puta! Mas o cara é boa praça, parceiro mesmo aquele maconheiro leitor de Paulo Coelho! Então ele abre a geladeira, pega a última lata de cerveja, puxa o lacre, da uma boa golada, ainda lê o bilhete do bico de segurança que arranjara pra aquela noite colado na porta. Desliga o rádio que estava no noticiário esportivo. Vê a mostarda do sanduiche derramada no livro de poemas intitulado “Um Parque de Diversões da Cabeça” de Lawrence Ferlingueti. Então canta com sentimento:
_”Que eu me organizando posso desorganizar, que eu desorganizando posso me organizar...”.

" O Caminho do Herói " (Sannio)


Frente às injustiças do mundo. Sendo elas contra um indivíduo. Ou um agrupamento deles. Surgirá o herói.

Brilhará sobre a mediocridade dos homens.Um homem que haverá de ser lembrado, pelos seus feitos e também pelas suas virtudes.

Encontrar-se-á o herói, diante dos desafios, com coragem leonina. Não medirá esforços, o herói em socorro aos indefesos.

A morte não assustá-lo-á. E o sacrifício de seu corpo. Será visto por ele, como prova de seus ideais libertários. Como prova de amizade. Como prova de amor!

Será lembrado o homem e homenageada sua alma.

Cantada as vitórias e pranteada as derrotas.

E se morrer longe do lar o herói. Terá sido este seu lar também.

Por que saberá respeitá-lo e amá-lo. Tolerá-lo e defende-lo.

E por fim será mártir... Por que todos os verdadeiros heróis, o são!

E encontrara ao fim do caminho, o início do mesmo.Uma chama distante e calorosa, com mil nomes e em só. Ao qual chamará de "justiça".

E finalmente então descansará seus membros. E voltará para casa.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Mais Uma Frase...

Ouvida por Renato HELL Albasini

A vida é como um arroto de mostarda......arde por um instante, depois se esvai pelo ar.
(Marcio Henrique-Professor de Educação Física/Pensador Ocasional
marciohenrique.gaucho@hotmail.com)

"PALHETAS" ( SANNIO)


A menina fecha a porta na minha cara. Eu toco a campainha. Alguém me reconhece:

- E aí meu?!

Eu:- E aí?!

Há uma pequena bagunça lá dentro. Logo sou informado que a casa está lotada:

- Não dá nem pra caminhar lá dentro!"Puta que pariu!"- penso eu.

Eu que saí justamente pra falar com um amigo que estava lá dentro. Para marcarmos aquela suruba sadia, com duas ninfetas que ainda fediam a leite!

O cigarro esquenta nos meus dedos. Vou dar uma volta! A noite estava bem bonita. Algumas jovens chamaram minha atenção pelo caminho (pagaria para sair com algumas delas!) Retorno ao bar. Ainda não posso entrar. Vejo algumas pessoas reclamarem. Sorrio! Me canso rápido desse teatro de marionetes ruidosas. Prefiro ir embora!Passo pelo bar ao lado. Em uma das mesas do bar encontram-se alguns dos rebentos da burguesia interiorana da região. Encaro alguns rostos.

- Eu não gosto desse cara -ouço do gordinho sentado na ponta da mesa. Se ele tivesse dado uns apertos na minha prima. Como eu dei na dele. Talvez também não o gostasse! Ironia?

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

IDIOTA parte 2 de uma sequência qualquer. ( By Renato HELL Albasini)


A idiotice é uma dádiva. E esse dom só os humanos têm.

E a que ponto somos humanos? E qual o limite da nossa idiotice?

Escolhemos caminhos adversos. Erramos por errar.

Por querer errar. Acertar é consequência.

Uma puta consequência.

A idiotice não é única. Ela está em você em mim no vizinho. E nas faltas de vírgula que a frase anterior exige. Uma coisa idiota só para chamar a atenção.

Idiota.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

"NÃO!" (Sannio)


Nem seus seios eram tão rígidos quanto eu pensara... Nem minha ereção tão consistente!...

E havia aquele "rock balad" estúpido, enpesteando o ambiente!

Não há desculpa para uma boa falha! Mas não há uma boa falha sem uma boa desculpa!...

Relato resumido, cuspido e despretensioso de minha terceira (e sinceramente espero que seja a última) brochada!

O que dizer da angústia escrotal ao ver seu mais honesto amigo sucumbir em pleno "front"!

Eu quase pude ouvir um "banzai" quando notei seu "pescoço" pesar lentamente...

Como um zumbi de filme B, meu dileto bráulio (Mr.Albert) ressuscitou em outra noite de orgia pagã! Mas não naquela mesma noite! Não naquela!... Não!!!