Por Renato "HELL" Albasini
Férias. Você gostaria de tirar férias?!
Férias não se tiram, você só fica fora do seu serviço sem ser despedido, pelo menos até voltar dos seus dias de repouso. Repouso?! Você quer mais esculhambar o coreto. Chutar o pau da barraca, sair da casinha, colocar fogo nela e ficar olhando para ver se resta alguma coisa comendo balas de goma. E depois você precisa de descanso e daí começa tudo de novo. E as reclamações. Reclama do trabalho, do chefe, que as férias foram curtas. Então, amigo, peça demissão! Algum sorrelfa diria todo emocionado e cheio de inveja. Você não pode fazer isso, quer muito mas não faz. Tem contas e mais contas para desovar seu salário.
Você queria tirar férias do mundo. Apertar em algum botão e desligar as pessoas uma a uma. E perambular por aí. Andar de qualquer jeito, fazer o que quiser e dar várias bananas aos xiitas que ficam lhe policiando o ano todo. A sua vida toda.
Ninguém consegue ficar jogado nas cordas por muito tempo. O receio de que quando retornar para sua mesa desarrumada, porque sempre vão mexer nas suas coisas, você descubra que ela não lhe pertence mais. É, faz parte. Por isso as pessoas negociam suas férias, 20 dias agora e os outros 10 a perder de vista. Lucro?! Insegurança.
O pior de tudo que o recomeço é um jogo de cartas marcadas onde sua aposta sempre será a menor. Pegue as cartas, monte sua trinca e reze para que o seu colega da mesa ao lado não tenha armado um esquema melhor que o seu. Uma paranóia constante na inconstância das situações.
No final do primeiro dia do resto do ano, você só pensa quantos minutos faltam para o final do ano e brindar, sejam com esses colegas que você guerreia sem querer ou com os convivas que lhe aguardam nas tabernas contemporâneas. Tem que fazer isso. Sua redenção. Mas sinceramente, prefiro sair dali todo o santo dia e encontrar os amigos com sorrisos largos que vão apenas me lograr na hora que tivermos que pedir a próxima rodada.
Férias não se tiram, você só fica fora do seu serviço sem ser despedido, pelo menos até voltar dos seus dias de repouso. Repouso?! Você quer mais esculhambar o coreto. Chutar o pau da barraca, sair da casinha, colocar fogo nela e ficar olhando para ver se resta alguma coisa comendo balas de goma. E depois você precisa de descanso e daí começa tudo de novo. E as reclamações. Reclama do trabalho, do chefe, que as férias foram curtas. Então, amigo, peça demissão! Algum sorrelfa diria todo emocionado e cheio de inveja. Você não pode fazer isso, quer muito mas não faz. Tem contas e mais contas para desovar seu salário.
Você queria tirar férias do mundo. Apertar em algum botão e desligar as pessoas uma a uma. E perambular por aí. Andar de qualquer jeito, fazer o que quiser e dar várias bananas aos xiitas que ficam lhe policiando o ano todo. A sua vida toda.
Ninguém consegue ficar jogado nas cordas por muito tempo. O receio de que quando retornar para sua mesa desarrumada, porque sempre vão mexer nas suas coisas, você descubra que ela não lhe pertence mais. É, faz parte. Por isso as pessoas negociam suas férias, 20 dias agora e os outros 10 a perder de vista. Lucro?! Insegurança.
O pior de tudo que o recomeço é um jogo de cartas marcadas onde sua aposta sempre será a menor. Pegue as cartas, monte sua trinca e reze para que o seu colega da mesa ao lado não tenha armado um esquema melhor que o seu. Uma paranóia constante na inconstância das situações.
No final do primeiro dia do resto do ano, você só pensa quantos minutos faltam para o final do ano e brindar, sejam com esses colegas que você guerreia sem querer ou com os convivas que lhe aguardam nas tabernas contemporâneas. Tem que fazer isso. Sua redenção. Mas sinceramente, prefiro sair dali todo o santo dia e encontrar os amigos com sorrisos largos que vão apenas me lograr na hora que tivermos que pedir a próxima rodada.
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