Há momentos que devemos meter o dedo na ferida, de enfiar a colher de pau na panela, que seja o pau à colher em momentos em que se deve esperar um pouco e na precipitação arrombar os caminhos que estão no horizonte. Desses momentos pode-se até conseguir uma broxada. Pode-se até gozar - nesses momentos - estremecendo os joelhos. Mas são momentos tão particulares quanto singulares à personalidade de cada um.
Nessas enfadonhas linhas, recrio a minha impressão fotocopiada pelo tempo de experiências e dsitâncias, o ode à "persona" que com sua sanidade deveras pode copular um cem número de pensamentos e opiniões que chocaram, desovaram e abusaram da compreensão inerte dos despercebidos.
Não é um puxassaquismo pagão, até porque não conheço o vivente ao vivo e muito menos a cores, mas um reconhecimento que logo ali, dobrando a esquina suas ideias tomaram o rumo bem mais amplo com uma bagagem de mão cada vez menos mas com o excesso em sua cabeça.
É apenas uma intromissão, uma penetração no andar das coisas, uma interrupção. Nunca uma interdição...
Salve a sintonia, salve a simpatia. Vá empurrado pelo sopro do vento....
Bob Dylan ao fundo...
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