O prefeito de poa
(PELO PROVINCIANISMO, PELO BUNDAMOLISMO A CIDADE MERECE SER GRAFADA ASSIM
MESMO, "poa", ABREVIATURA EM LETRA MINÚSCULA,
PORRA !), Fortunatti-PDT, desenvolve um projeto de
escoteirização da Cidade Baixa.
É, quer torná-lo um bairro escoteiril! Fechando os bares que vendem cerveja barata
(como o Cachorro do Élio, ora e a porra da autonomia da vontade?, deixa o povo
se “droguear” se quiser, adorava a porra do delicioso semi-insalubre cachorro
quente do Élio!). Acabando com o único socialismo que deu certo: o socialismo
etílico.
Ainda que haja a
luta vã de alguns quixotes, em transformar a província num lugar menos bunda
mole, na real, falta a poa mais pau-durescência! Porra, o cara olha revistas e
vê bairros boêmios pelo mundo afora, locais onde moram um monte de artistas!
Lugares aparentemente agradáveis pra chuchu! E pq. não podemos ter isso aqui!?
Quase tudo é
caro e bobo aqui! Exceto por alguns lugares caros e bacaninhas.
Quando moleques,
Garça, meu primo, e eu, vínhamos de Ipanema passear na CB, para nós, “C.E”, era
a Cidade Experimental! Em nosso imaginário semi-interiorano (pq. Ipanema era/é
um cu virgem), a CB era um lugar louco do caralho onde a experimentação etílica,
sensual e artística era elevada a condição de lei, de religião!
Caramba é o
lugar onde, no passado, servia de esconderijo aos escravos fugitivos e aos “bandidos”,
UAU!
Tomávamos nossos
porres de ordinários vinhos e tentávamos bater papos com outros “subterrâneos”.
Falar de livros, biras, filmes, sexo, política, contar lorotas. Era um grande
barato!
A prefeitura
tinha que desapropriar as residências dos chatos, mandá-los pro Belém Velho
talvez!
Tem um material
da Fernanda Melchionna, a pessoa mais coerente na defesa da CB,
candidata/vereadora do PSOL, defendendo a Cidade Baixa como bairro cultural. Eu
vou além: quero a CB como bairro contracultural!
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