(continuação da idéia do texto Contra o Acaso ) por RENATO HELL ALBASINI
Os fatos já foram encarados, mirados e desviados por alguns segundos dos olhos do adversário e nem precisamos chamar para a briga.
Ficamos meio quietos com um ar de ironia estampado na mesma passividade idiota que nos move dia a dia. Não somos amigos da inércia; somos empregados, súditos até dessa cretinice.
Só que jogamos sujo, baixo, passamos a rasteira, cotovelaço na cara, chute no baixo ventre e enfiamos o dedo no...Nariz. As oportunidades minguam. As eventualidades se tornam feridas. Daremos créditos nos bancos do nosso sangue. E se algo nos impede de prosseguir, grita um lá no fundo de sua sala mal iluminada, quebraremos as pernas da inconveniência como gangsters mafiosos com dizeres e idéias que podem parecem patéticas.
Desequilíbrio cíclico, diria. Esteja com os punhos levantados, meu amigo e saberá com quantos dentes permanecerá na sua boca que nada diz a não ser obviedades.
Um comentário:
hehehe... viva a MALDITA ironia HEll-albisinisista! viva ...
TOMMY.
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