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Minha opinião ganhava ares de dispensável.
E a sua resposta era a mesma. Não que fosse um desrespeito para comigo.
Soava mais como uma afronta. Mas era tão distante, que mal dava para se ouvir direito!
E a sua resposta era a mesma. Não que fosse um desrespeito para comigo.
Minha triste fantasia utópica. Começava a cair sobre os meus pés.
E o que era esperança, agora parecia desespero.
Deformava-me agora em sua frente.
E surgia de mim um monstro. Uma criatura sinistra, arisca, confusa e abandonada.
- Fica!...Você não precisa ir! - eu insistia
Enquanto isso, meu peito sussurrava:
Você não precisa da minha dependência eterna!
4 comentários:
- Que puxa!...
Sacudindo a mesmice...
Que história que se repete...Se tu ver o roteiro do filme na postagem anterior, caberá nesse multiverso que se formaram...congratulações...
Discordo do mestre Reginaldo Rossi... MESA DE BAR não mata a tristeza porra nenhuma.
A CANHA é instrumento do diabo, a incutir ideias e maus conselhos ao triste vivente!
Tommy Wine Beer.
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