"- Ela quer namorar!"- disse a melhor amiga, de uma quase namorada.
Eu gostava do "quase". O quase impedia o momentâneo de se tornar eterno. O que não havia acabado, de ser escrito. De ser publicado.
Acho que eu admiro o "quase” até hoje. Me trás uma sensação de liberdade. A falta de compromisso com outra pessoa. É tão bom!
Não é sempre que tenho esses pensamentos egoístas. Nem é sempre que me defendo das acusações que eu mesmo levanto contra mim.
Mas é quase sem querer que gostamos. Que eu gosto, ao menos. Que eu me "apego"! Como eu dizia antes. Antes de aprender a dividir um pouco.
As velhas aulas voltam às vezes. Às vezes, os velhos fantasmas também. E eu sigo fazendo merda!
Um comentário:
O eterno embate entre a personalidade emo e a Chinaskiana de Sannio. Qual vencerá?
Ass.: Tommy Wine Beer
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