Dizem que os garotos estão perdidos
Eu tenho um verso
E um amigo
Acho que está tudo bem
Quando estou fora do meu umbigo
Uma sombra pra descansar
E um cigarro de rolo
Enrolar e enfumaçar
E faz tanto tempo
Que os cabelos daquele menino seco
Até já tem outra cor
E os amores do colégio
Casaram e tiveram filhos
Não exatamente nessa ordem
E não importa
O tempo do verbo
Eu não sei tocar direito mesmo
Eu só quero ouvir
A última música da “Bernardete”
E expulsar os mendigos do mocó
Eu tenho um verso
E um amigo
Acho que está tudo bem
Quando estou fora do meu umbigo
Uma sombra pra descansar
E um cigarro de rolo
Enrolar e enfumaçar
E faz tanto tempo
Que os cabelos daquele menino seco
Até já tem outra cor
E os amores do colégio
Casaram e tiveram filhos
Não exatamente nessa ordem
E não importa
O tempo do verbo
Eu não sei tocar direito mesmo
Eu só quero ouvir
A última música da “Bernardete”
E expulsar os mendigos do mocó
Um comentário:
AOS AGENTES DA LOUCA:
SENHORES, legal que vcs seguem produzindo! eU tenho escrito umas coisinhas: Umas crônicas políticas que vão se chamar "política é o mesmo que foder cu de gato", a frase tirei de uma crônica do Bukowski. E uns contos! Um tem 12 fls. até: SOBRE dois caras lunáticos e blogueiros!Só que tô numa frenética luta pelo vil papel e ainda não consegui terminar essas porras!
SANNIO:
Deixei assim sem pontuação como uma letra de canção, não consegui um scanner pras pinturas ainda...
HELL:
Li teu texto no zurzir. Massa aquele lance do sol. Lembra o Camus. Me identifiquei com o texto mesmo. Principalmente com o final! mAssa!
ass.: Tommy Wine BEER.
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