sexta-feira, 16 de abril de 2010

O Acaso Contra - por Renato HELL Albasini


(continuação da idéia do texto Contra o Acaso ) por RENATO HELL ALBASINI



Os fatos já foram encarados, mirados e desviados por alguns segundos dos olhos do adversário e nem precisamos chamar para a briga.

Ficamos meio quietos com um ar de ironia estampado na mesma passividade idiota que nos move dia a dia. Não somos amigos da inércia; somos empregados, súditos até dessa cretinice.

Só que jogamos sujo, baixo, passamos a rasteira, cotovelaço na cara, chute no baixo ventre e enfiamos o dedo no...Nariz. As oportunidades minguam. As eventualidades se tornam feridas. Daremos créditos nos bancos do nosso sangue. E se algo nos impede de prosseguir, grita um lá no fundo de sua sala mal iluminada, quebraremos as pernas da inconveniência como gangsters mafiosos com dizeres e idéias que podem parecem patéticas.

Desequilíbrio cíclico, diria. Esteja com os punhos levantados, meu amigo e saberá com quantos dentes permanecerá na sua boca que nada diz a não ser obviedades.

Um comentário:

Agentes da L.O.U.C.A disse...

hehehe... viva a MALDITA ironia HEll-albisinisista! viva ...
TOMMY.