quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

AS PROMESSAS QUE NÃO PROMETEMOS (SANNIO)



Acordo como todo dia comum. “Não ha nada de novo”, eu penso. Mas subitamente sou traido, arrastado e empurrado bruscamente para uma sensação estranha e estupidamente recente. “Hoje pode ser um dia diferente!” Pode ser e talvez realmente o seja.


No absurdo dessa promessa ainda não escrita desperto e encaro essa redenção. Essa embriaguez de sentidos que retarda minha escolha de roupa que hei de vestir.
Permaneço com minha cueca azul.
Talvez eu vá mijar agora. Minha bexiga arde!: “Bom dia Sol!”

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