sexta-feira, 7 de novembro de 2008

NEO-BRIZOLISMO NECRÓFILO (Tommy Wine Beer)



Parece que a SUSPEITA de Brizola em relação às urnas eletrônicas não eram disparates em razão de sua senilidade. Uma vez que caracteriza um CONTRA-SENSO DO CARALHO o FATO de que o bom velinho no fim de sua trajetória neste plano terreno perdia eleição até pra síndico de condomínio e PARADOXALMENTE agora que JAZ virou referencial. Aquela história "a voz do morto que não presta depoimento". E o VELHO CAUDILHO deve estar a contorcer-se em seu JAZIGO em razão de que uma VIL CATERVA DE POLITIQUEIROS DE BAIXO JAEZ amam associar seu nome a um dos grandes VULTOS da nossa ESCROTÉSIMA CENA POLÍTICA. Incrível mesmo, depois que o velinho morreu todo mundo virou Brizolista! Aquelas urnas eram um ENGODO!

E o apoio político de um membro da linhagem dos Brizola sempre é bem vindo em tempos eleitorais, mesmo que seja um parentesco nem tão próximo assim: Outro dia num jantar de uma candidata local, cujo partido encontrava-se em trincheira oposta ao tão desavergonhado adesista de plantão PDT, apresentou uma senhorita que era sobrinha-neta de uma tia-avó de um primo de 3º. Grau, de um vizinho de um tio de um leiteiro da fina linhagem dos BRIZOLAS, com o propósito de duvidosos ganhos eleitorais.

A propósito se na política sobrenome Brizola faz votos pra caray, pro moleque no colégio nem deve ser tão bom responder por Brizola, uma vez que um coleguinha parnasiano de plantão pode lançar mão de seu estro poético, homenageando o vivente com rimas nem tão lisonjeiras, como Brizola coça aqui as minhas bolas, ou Brizola dá uma pegada na minha pingola!
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